O Espírito Santo é a terceira
Pessoa da Santíssima Trindade. Ele aparece pela primeira vez nas Escrituras em
Gênesis 1.2, e daí em diante sua presença é proeminente em ambos os
Testamentos.
O vocábulo que dá sentido ao
seu nome é o grego pneuma, vindo da raiz hebraica ruach.
Ambos os termos, quando aplicados para dar significação divina e sem igual, denotam o infinito Espírito de Deus. A atuação deste supremo Ser é marcante nas Escrituras como o Substituto legal do Filho de Deus, desde o Pentecoste até o arrebatamento da Igreja (Jo 16.7), e continuando depois com ela para sempre (Jo 14.16). Ele veio ao mundo como o "Agente da Comunicação Divina". Sua origem não se encontra nas tábuas genealógicas, pois, sendo Ele um dos membros da Divindade, é a origem de si mesmo e a causa de sua própria substância.
Ambos os termos, quando aplicados para dar significação divina e sem igual, denotam o infinito Espírito de Deus. A atuação deste supremo Ser é marcante nas Escrituras como o Substituto legal do Filho de Deus, desde o Pentecoste até o arrebatamento da Igreja (Jo 16.7), e continuando depois com ela para sempre (Jo 14.16). Ele veio ao mundo como o "Agente da Comunicação Divina". Sua origem não se encontra nas tábuas genealógicas, pois, sendo Ele um dos membros da Divindade, é a origem de si mesmo e a causa de sua própria substância.
No Novo Testamento
Sua Existência Pós-pentecostal
Vinte e cinco livros dos 27
que compõem o Novo Testamento descrevem o Espírito Santo como um Ser real.
Apenas dois, Filemom e 3 João, falam dEle apenas em essência.
Há duas citações sobre a
existência do Pai e do Filho que não mencionam sua existência:
"E a vida eterna é esta:
que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus
Cristo, a quem envias-te" (Jo 17.3).
"E mostrou-me o rio puro
da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do
Cordeiro..." (Ap22.1).
No entanto, a ausência do
Espírito Santo nestas duas citações não lhe nega a existência como Pessoa real!
Pelo contrário, prova sua humildade e grandeza.
De acordo com a Lei mosaica,
o testemunho de dois homens era verdadeiro para se firmar qualquer palavra ou
sentença.
Dois grandes personagens,
João Batista e Jesus Cristo, afirmaram ter visto o Espírito Santo em
forma corpórea.
"E João testificou,
dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba, e repousar sobre
ele. E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me
disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito, e sobre ele repousar,
esse é o que batiza com o Espírito Santo" (Jo 1.32,33).
"E, sendo Jesus
batizado, saiu logo da água, e viu o Espírito de Deus descendo como
pomba e vindo sobre ele" (Mt 3.16).
A Existência e a Pessoa do Espírito Santo- Saudoso Severino Pedro/ Conselho
de Evangélicos Brasileiros (CEB) – Compartilhando a Palavra de Deus.