A questão é que
Maomé não é só uma figura central do Islã. Maomé É o Islã. Churchill chamava a
todos os muçulmanos de maometanos (os seguidores de Maomé), que é uma descrição
bastante certeira.
Ser muçulmano supõe crer que Maomé é um homem perfeito e que
o Corão, tal e como só se revelou a Maomé, é a palavra perfeita (e única) de
Alá.
Por isso, um verdadeiro muçulmano segue sempre a palavra de Alá, tal como aparece no Corão e o exemplo ou as tradições de Maomé, que se conservaram em suas biografias.
Por isso, um verdadeiro muçulmano segue sempre a palavra de Alá, tal como aparece no Corão e o exemplo ou as tradições de Maomé, que se conservaram em suas biografias.
Este desenho
inteligente foi feito para não poder mudar. O Corão não pode ser modificado
porque é a palavra perfeita de Alá e a vida de Maomé não pode ser alterada
porque ele já está morto.
SOBRE
A MUDANÇA DO ISLAMISMO
O Islã não mudou nunca
e não irá mudar jamais. Para mudar o Islã seria necessário eliminar Maomé da
religião e então já não se teria o Islã.
Não há muito debate
com Maomé: ou ele fez algo ou não fez. Por isso, os que creem que o Islã
deveria ou poderia mudar provavelmente acabarão decepcionados.
SOBRE
OS ENSINOS DE MAOMÉ
Ainda que Maomé houvesse
ameaçado constantemente a seus inimigos (quer dizer, qualquer um que não
aceitasse que ele era o único profeta de Deus) com castigos na outra vida, seus
ensinamentos eram essencialmente religiosos.
Basicamente
tratavam sobre como tinham que interagir os muçulmanos com Alá ou com outros
muçulmanos, não eram ensinamentos políticos (ou seja, o modo como deviam agir
com relação aos não muçulmanos).
Os muçulmanos em
geral desconhecem em grande medida os detalhes de sua religião e isto não
acontece por acaso. A maioria dos muçulmanos não fala Árabe, e no entanto, seus
livros estão escritos em Árabe arcaico e os estudiosos do Islã insistem em dizer
que esses livros não se podem traduzir. Esta é uma das razões pelas quais, até
pouco tempo, era difícil compreender estes livros (ou inclusive saber quais
livros eram importantes) a menos que um estudioso muçulmano ensinasse.
Tão somente um em
cada cinco muçulmanos fala Árabe e destes, muito poucos entendem com perfeição
o Árabe de 1300 anos atrás em que se escreveu o Corão. Por isso, estudar o
Corão é complicado inclusive para os muçulmanos. Para os kuffar (os não muçulmanos)
é ainda mais difícil.
Adaptado dos Escritos de: Harry
Richardson
Fonte
Original:
A história de Maomé, o islã
sem segredos.
Editora: CPAD
Fonte: perto-fim.blogspot.com.br