Os escassos judeus
que viviam em Meca não sabiam muito sobre a religião (os islã). Quando Maomé
assegurou ser um profeta judeu, eles não duvidaram. Em Medina havia mais
judeus e contavam com rabinos e especialistas em Judaísmo. Devido a isto, Maomé
teve que fazer frente a perguntas sérias sobre suas crenças e não foi capaz de convencer
aos judeus de que era um de seus profetas. Eles se deram conta de que o Corão
não tinha nada a ver com suas escrituras.
Maomé
fica enfurecido com os judeus
Isto enfureceu
Maomé, que começou a desacreditar nos judeus, dizendo que haviam falsificado as
escrituras. Afirmou que haviam eliminado a parte em que anunciava sua chegada.
Ainda que a mensagem do Corão seja tão diferente a da Torá (A Bíblia judaica ou
o Antigo testamento) que é impossível que o deus dos judeus seja o mesmo que
Alá no Corão.
O curioso é que
existem cópias da Bíblia e da Torá muito anteriores ao nascimento de Maomé e
são as mesmas cópias que temos na atualidade.
O
ódio em relação aos judeus
O ódio em relação
aos judeus formaria parte da religião do Islã a partir deste momento. De fato,
a biografia de Maomé contém mais ódio contra os judeus do que o Mein Kampf de
Hitler.
Os
seguidores de Maomé deixam de orar olhando para Jerusalém
Até este ponto, Maomé
havia dito aos seus seguidores que orassem olhando a Jerusalém, mas mudou de
opinião e lhes disse que deveriam orar em direção a Caaba em Meca. Começou a criticar
duramente aos judeus e cristãos e o Corão assegura que Alá os transformaria em
porcos e macacos.
Adaptado dos Escritos de: Harry
Richardson
Fonte
Original:
A história de Maomé, o islã
sem segredos.
Editora: CPAD
Fonte: perto-fim.blogspot.com.br